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quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Uma Amostra fotográfica com 25 símbolos característicos do Tocantins

Comemoramos 25 anos de criação no próximo dia 5 de outubro.
Veja neste acervo algumas fotos de locais, costumes e receitas Tocantinense.

Dunas do Jalapão: deserto no cerrado tocantinense (Foto: Sydney Neto/TV Anhanguera)Dunas do Jalapão: deserto no cerrado tocantinense (Foto: Sydney Neto/TV Anhanguera)


No próximo dia 5 de outubro o Tocantins faz 25 anos. O estado é novo, mas já nasceu com muitas tradições e culturas, além de reunir em seu espaço geográfico belezas naturais encantadoras. Essas tradições, paisagens, construções e pessoas são símbolos que ajudam a identificar o estado. A seguir, uma lista com 25 destes símbolos.



1 – Biscoito Amor Perfeito
O Amor Perfeito é um biscoito de formato peculiar à base de trigo feito em Natividade, uma pequena cidade histórica no sudeste do Tocantins. A receita de família começou a ser vendida na porta de casa e sua fama se espalhou. Atualmente, o Amor Perfeito é vendido em vários estados do Brasil.


A receita atravessa gerações e ficou famosa pelas mãos de tia Naninha, uma senhora de 75 anos que aprendeu a receita com a mãe dela e repassou para os filhos. A fábrica artesanal é comandada por uma das filhas.





2 – Girassol  A grande flor amarela é originária da América do Norte, mas é um dos símbolos oficiais do Tocantins. Ela teria sido instituída como símbolo do estado por ser a flor predileta de José Wilson Siqueira Campos, um dos criadores do estado e atual governador.

As sementes, o óleo e a farinha extraídos da planta, que segue o movimento do sol, tem aproveitamento econômico, mas no Tocantins são mais usados em ornamentação. Nos jardins da praça dos Girassóis, onde fica o Palácio Araguaia, sede do governo do estado, os girassóis estão presentes.

3 – Ruínas da Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos


Mesmo sendo chamada de ruína, esta igreja é na verdade uma obra inacabada. A construção começou a ser feita no século XVIII pelos escravos que moravam em Natividade, local onde ficam as ruínas. Durante o ciclo do ouro, cerca de 40 mil escravos habitavam a cidade.
Acredita-se que os negros começaram a adorar Nossa Senhora do Rosário por causa de uma aparição de uma imagem da santa em Argel, capital da Argélia. Uma lenda diz que os escravos costumavam enterrar ouro nas paredes dos templos de adoração aos seus deuses como oferendas. A história pode explicar os furos nas paredes das ruínas.



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