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segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Saiba quais Cursos se destacam em excelência no ensino da Medicina no Brasil.


Confira os melhores cursos: 

Faculdade Curso
(DF) Brasília – UnB ★★★★★
(MG) Belo Horizonte – UFMG ★★★★★
(PE) Recife – UFPE ★★★★★
(RS) Porto Alegre – UFRGS ★★★★★
(SP) Botucatu – Unesp ★★★★★
(SP) Campinas – Unicamp ★★★★★
(SP) Ribeirão Preto – USP ★★★★★
(SP) São Paulo – Unifesp ★★★★★
(SP) São Paulo – USP ★★★★★

Alguns cursos particulares também são de destaque e receberam a avaliação 4 estrelas do Guia: 
(PR) Curitiba – PUCPR
(RS) Pelotas – UCPel
(RS) Porto Alegre – PUCRS
(SP) Campinas – PUC-Campinas
(SP) São Paulo – FCMSCSP (Santa Casa)
 *Dados do Guia do Estudante Profissões Vestibular 2013-03-31


De acordo com o Conselho Federal de Medicina, há no Brasil cerca de 330 mil médicos - ou seja, um médico para cada 578 habitantes. Para atingir o nível dos Estados Unidos - que é de um médico para 411 pessoas -, o país ainda precisa formar mais 100 mil médicos. Daí a profissão se manter sempre em alta. A maior demanda vem do sistema público de saúde, na área de assistência básica, que inclui as unidades básicas e o Programa de Saúde da Família, em cidades do interior e periferias das metrópoles. Médicos especializados em emergência, anestesia, terapia intensiva e cirurgias de alta complexidade estão em falta no mercado. O mesmo acontece com os pediatras. "Em todo o Brasil há falta de pediatras, por isso a demanda é muito grande. Essa carência se deve, principalmente, pela rotina do profissional", diz Maurício Etchebehere, coordenador do Internato Médico da Unicamp. Uma pesquisa realizada em 2008 pelo Ministério da Saúde constatou que pediatria era a especialidade médica mais difícil de encontrar profissionais. Essa falta de profissionais já se reflete no valor dos salários. Se há dois anos o valores eram baixos, o mercado já observa melhorias. Como há poucos profissionais, os contratados recebem salários melhores. A desigualdade na distribuição dos médicos no Brasil, em que a maioria está nos grandes centros urbanos, torna a Região Norte muito atrativa: ali existe apenas um médico para cada grupo de 1.130 habitantes. "Quanto mais para o interior do país se vai, maior é a carência de profissionais", diz o professor da Unicamp. As novas áreas de atuação também devem aquecer o mercado. Só em relação à medicina paliativa, cerca de 650 mil pacientes precisam de cuidados desse tipo no país, a cada ano. 


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